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[Artigo]
A
revolta da natureza
Nas últimas décadas ficamos
abismados com fenômenos naturais que varreram cidades ao redor do
mundo. Tsunamis, furacões, tempestades ou qualquer outro fenômeno
demonstra a fúria da natureza em cima daqueles que tentem
destruí-la.
Até meados do século XIX, o nível
de poluição atmosférica permanecia estável. Com a Revolução
Industrial tudo mudou. Máquinas foram inventadas e novos
combustíveis passaram a ser utilizados. Desde então, a poluição
sobe vertiginosamente a níveis estratosféricos.
Aliado a isso, o uso indiscriminado de
água e luz faz com que em certas ocasiões seja necessário o
racionamento. Fazer a barba ou escovar os dentes com a torneira
aberta? Inaceitável. Deixar a luz ligada em um cômodo vazio? Evite.
São essas pequenas coisas, que feitas por todos, poderão salvar o
planeta para que as próximas gerações usufruam de um ambiente
saudável.
É muito comum vermos “pessoas”
largarem lixo nas ruas, principalmente tocos de cigarros, papéis e
plásticos. Até mesmo em frente às suas próprias casas. É esse
mesmo lixo que impedirá o escoamento da água em caso de alagamento.
“Mas foi só um papel que larguei na rua”, ou ainda, “tem garis
para efetuarem a limpeza”, ou pior ainda, “somos nós que pagamos
o governo para que limpe as ruas”. Frases como essas são
lamentáveis. No Rio de Janeiro, por exemplo, segundo dados da
prefeitura dessa cidade, se as pessoas não jogassem lixo nas ruas
seria possível economizar verba para a construção de um posto de
saúde a cada 15 dias. Cerca de 70% da sujeira é ação humana.
Não custa nada guardar aquele papel
de bala no bolso. Na primeira lixeira que encontrar deposite. O que
mais nos deixa indignado é ver aquele papel atirado ao lado da
lixeira. Ali mesmo, centímetros ao lado. Centímetros que podem
melhorar o visual de uma cidade. Não pense que é só mais um
papelzinho no chão. Uma cidade limpa atrai turistas, melhora a
saúde, agrada aos olhos.
E aquela árvore derrubada nos fundos
da sua casa. Junte a ela as milhões que são mortas todos os anos de
maneira ilegal só para satisfazer os interesses de alguns homens
sedentos pelo dinheiro. Eles não estão nem aí para o que possa
acontecer com a natureza. O que está nela é para ser retirado sem
necessidade de reposição. São elas que fornecem o oxigênio que
respiramos. Nossa vida depende delas.
Nossos animais jogados ao relento sem
dó nenhum. Pessoas desumanas que simplesmente jogam uma vida na rua
sem medo de remorsos. Agridem, maltratam, machucam e acham que aquele
ser vivo é apenas um ser inferior, sem capacidade de exprimir
sentimentos.
Com todos esses fatores citados acima
é fácil notar o porquê da revolta da natureza. Ela nos fornece
tudo que precisamos e é assim que retribuímos, utilizando de
maneira desordenada seus recursos e não nos preocupando com o bem
estar do próximo. Botamos a mão na consciência e refletimos sobre
isso. Se realmente somos seres racionais, vamos mostrar na prática
que somos, e não apenas na ficção.
revolta da natureza
Nas últimas décadas ficamos
abismados com fenômenos naturais que varreram cidades ao redor do
mundo. Tsunamis, furacões, tempestades ou qualquer outro fenômeno
demonstra a fúria da natureza em cima daqueles que tentem
destruí-la.
Até meados do século XIX, o nível
de poluição atmosférica permanecia estável. Com a Revolução
Industrial tudo mudou. Máquinas foram inventadas e novos
combustíveis passaram a ser utilizados. Desde então, a poluição
sobe vertiginosamente a níveis estratosféricos.
Aliado a isso, o uso indiscriminado de
água e luz faz com que em certas ocasiões seja necessário o
racionamento. Fazer a barba ou escovar os dentes com a torneira
aberta? Inaceitável. Deixar a luz ligada em um cômodo vazio? Evite.
São essas pequenas coisas, que feitas por todos, poderão salvar o
planeta para que as próximas gerações usufruam de um ambiente
saudável.
É muito comum vermos “pessoas”
largarem lixo nas ruas, principalmente tocos de cigarros, papéis e
plásticos. Até mesmo em frente às suas próprias casas. É esse
mesmo lixo que impedirá o escoamento da água em caso de alagamento.
“Mas foi só um papel que larguei na rua”, ou ainda, “tem garis
para efetuarem a limpeza”, ou pior ainda, “somos nós que pagamos
o governo para que limpe as ruas”. Frases como essas são
lamentáveis. No Rio de Janeiro, por exemplo, segundo dados da
prefeitura dessa cidade, se as pessoas não jogassem lixo nas ruas
seria possível economizar verba para a construção de um posto de
saúde a cada 15 dias. Cerca de 70% da sujeira é ação humana.
Não custa nada guardar aquele papel
de bala no bolso. Na primeira lixeira que encontrar deposite. O que
mais nos deixa indignado é ver aquele papel atirado ao lado da
lixeira. Ali mesmo, centímetros ao lado. Centímetros que podem
melhorar o visual de uma cidade. Não pense que é só mais um
papelzinho no chão. Uma cidade limpa atrai turistas, melhora a
saúde, agrada aos olhos.
E aquela árvore derrubada nos fundos
da sua casa. Junte a ela as milhões que são mortas todos os anos de
maneira ilegal só para satisfazer os interesses de alguns homens
sedentos pelo dinheiro. Eles não estão nem aí para o que possa
acontecer com a natureza. O que está nela é para ser retirado sem
necessidade de reposição. São elas que fornecem o oxigênio que
respiramos. Nossa vida depende delas.
Nossos animais jogados ao relento sem
dó nenhum. Pessoas desumanas que simplesmente jogam uma vida na rua
sem medo de remorsos. Agridem, maltratam, machucam e acham que aquele
ser vivo é apenas um ser inferior, sem capacidade de exprimir
sentimentos.
Com todos esses fatores citados acima
é fácil notar o porquê da revolta da natureza. Ela nos fornece
tudo que precisamos e é assim que retribuímos, utilizando de
maneira desordenada seus recursos e não nos preocupando com o bem
estar do próximo. Botamos a mão na consciência e refletimos sobre
isso. Se realmente somos seres racionais, vamos mostrar na prática
que somos, e não apenas na ficção.
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