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Dewey, um gato entre livros - Vicky Myron
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Dewey, um gato entre livros - Vicky Myron
Sinopse:
A rotina da pacata cidade de Spencer, Yowa, Estados Unidos, se transforma após Dewey, um gato, ser encontrado na Biblioteca Pública. A diretora da Biblioteca, que achou o gatinho na caixa de devolução, resolve contar a história e lança o livro, Dewey, um gato entre livros. O livro escrito por Vicki Myron, com colaboração de Bret Witte é a história real de um gato que fez da biblioteca – e da cidade de Spencer- sua casa e de seus habitantes, os melhores amigos.
Com lançamento mundial e simultâneo no Brasil pela Editora Globo, Dewey, um gato entre livros, é o exemplo de como um felino pode trazer alegria, amor e vida a uma população que, até sua chegada, parecia apática.
Quando foi encontrado, Dewey, já dava sinais de sua gratidão para com aqueles que o acolheram. Mesmo com as quatro patas feridas – pelo frio, o que lhe causou seqüelas – o gato olhou cada pessoa nos olhos, ronronou e acariciou as mãos. “Era como se ele quisesse agradecer pessoalmente a todos que conhecia por salva-lhe a vida” , diz a autora e diretora da Biblioteca Pública de Spencer, no livro.
A cada dia, Dewey foi sendo apresentado aos freqüentadores da Biblioteca. Até que uma matéria na primeira página do principal jornal da cidade, de 10 mil habitantes, sob o título: “Perfeito acréscimo ronronante à Biblioteca de Spencer”, gerou polêmica entre a população local. Houve quem dissesse que a presença do gato era prejudicial à saúde e outros comemoraram com grande exaltação, como as crianças e os amantes de gato.
Mas, com o tempo todos se renderam ao charme e carisma de Dewey. Até o menino alérgico, que preocupava a mãe, voltou e com ela: enquanto ele filmava o gato, a mãe o fotografava. Desfilando entre as prateleiras, Dewey se tornou uma celebridade e conquistou o carinho da população de Spencer. Todos têm certeza de que Dewey ama todos do seu convívio.
Senhores só liam jornal quando Dewey estava sentado no colo, crianças só liam livros quando o gato estava próximo delas e, assim, a Biblioteca Pública de Spencer se tornou o ponto de encontro dos moradores. Todos queriam fazer doações para os cuidados com o gato e até o Conselho Municipal se encantou com o charme de Dewey.
Segundo a autora Dewey revolucionou a vida de todos os moradores e também o progresso da cidade. ” Em 1988, quando o Dewey chegou, era inverno e parecia que a nossa cidade estava triste. Mas, com o passar do tempo percebemos que a cidade se encheu de alegria e que Dewey inspirou até o progresso da cidade”
Crítica:
Bom, existem vários pontos que devemos ressaltar em um livro como Dewey, um gato entre livros. Primeiro, as vezes fica difícil saber se é uma biografia do gato ou se é a biografia da autora. É claro que é impossível desvincular uma coisa da outra. Só achei que a forma como as coisas foram colocadas não gerou a emoção esperada. Segundo que algumas coisas parecem irreias demais. Talvez Dewey fosse mesmo paranormal. Quanto a isso eu não sei, mas posso dizer que tirou um pouco a credibilidade das coisas. O livro é bom, mas dá muitas voltas, sem sair do lugar. Na verdade, não vejo porque alguém escreveria um livro sobre um gato como Dewey. Não acontece nada demais. E no fim, acaba sem mais nem menos. De repente.
A rotina da pacata cidade de Spencer, Yowa, Estados Unidos, se transforma após Dewey, um gato, ser encontrado na Biblioteca Pública. A diretora da Biblioteca, que achou o gatinho na caixa de devolução, resolve contar a história e lança o livro, Dewey, um gato entre livros. O livro escrito por Vicki Myron, com colaboração de Bret Witte é a história real de um gato que fez da biblioteca – e da cidade de Spencer- sua casa e de seus habitantes, os melhores amigos.
Com lançamento mundial e simultâneo no Brasil pela Editora Globo, Dewey, um gato entre livros, é o exemplo de como um felino pode trazer alegria, amor e vida a uma população que, até sua chegada, parecia apática.
Quando foi encontrado, Dewey, já dava sinais de sua gratidão para com aqueles que o acolheram. Mesmo com as quatro patas feridas – pelo frio, o que lhe causou seqüelas – o gato olhou cada pessoa nos olhos, ronronou e acariciou as mãos. “Era como se ele quisesse agradecer pessoalmente a todos que conhecia por salva-lhe a vida” , diz a autora e diretora da Biblioteca Pública de Spencer, no livro.
A cada dia, Dewey foi sendo apresentado aos freqüentadores da Biblioteca. Até que uma matéria na primeira página do principal jornal da cidade, de 10 mil habitantes, sob o título: “Perfeito acréscimo ronronante à Biblioteca de Spencer”, gerou polêmica entre a população local. Houve quem dissesse que a presença do gato era prejudicial à saúde e outros comemoraram com grande exaltação, como as crianças e os amantes de gato.
Mas, com o tempo todos se renderam ao charme e carisma de Dewey. Até o menino alérgico, que preocupava a mãe, voltou e com ela: enquanto ele filmava o gato, a mãe o fotografava. Desfilando entre as prateleiras, Dewey se tornou uma celebridade e conquistou o carinho da população de Spencer. Todos têm certeza de que Dewey ama todos do seu convívio.
Senhores só liam jornal quando Dewey estava sentado no colo, crianças só liam livros quando o gato estava próximo delas e, assim, a Biblioteca Pública de Spencer se tornou o ponto de encontro dos moradores. Todos queriam fazer doações para os cuidados com o gato e até o Conselho Municipal se encantou com o charme de Dewey.
Segundo a autora Dewey revolucionou a vida de todos os moradores e também o progresso da cidade. ” Em 1988, quando o Dewey chegou, era inverno e parecia que a nossa cidade estava triste. Mas, com o passar do tempo percebemos que a cidade se encheu de alegria e que Dewey inspirou até o progresso da cidade”
Crítica:
Bom, existem vários pontos que devemos ressaltar em um livro como Dewey, um gato entre livros. Primeiro, as vezes fica difícil saber se é uma biografia do gato ou se é a biografia da autora. É claro que é impossível desvincular uma coisa da outra. Só achei que a forma como as coisas foram colocadas não gerou a emoção esperada. Segundo que algumas coisas parecem irreias demais. Talvez Dewey fosse mesmo paranormal. Quanto a isso eu não sei, mas posso dizer que tirou um pouco a credibilidade das coisas. O livro é bom, mas dá muitas voltas, sem sair do lugar. Na verdade, não vejo porque alguém escreveria um livro sobre um gato como Dewey. Não acontece nada demais. E no fim, acaba sem mais nem menos. De repente.
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