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Sinapsys
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Sinapsys
A Europa é um barril de pólvora esperando para ser explodido”
Winston Churchill
Pensamentos como este sempre estiveram presentes em todo o mundo, afinal, grande parte das grandes guerras da história tiveram a Europa como palco. Já era de se esperar, considerando a aglomeração de grandes nações em uma faixa de território muito pequena. É como pegar um grande número de predadores e aprisioná-los em uma pequena jaula.
Mas o maior problema da Europa, ao contrário do que muitos pensam, não é sua extensão territorial pequena, bem pelo contrário, nações de grande extensão territorial são muito mais críticas. Peguemos por exemplo o Império Alexandrino, sua imensa extensão tomou proporções tão magistrais que seu território se tornou “um barril de pólvora”, que implodiu no seio do império, o qual, até mesmo um homem que era venerado e considerado um deus não pode dominar.
Apesar de Alexandre ter falhado, sua derrota pode servir para ilustrar o maior erro deste grande estadista, e o maior defeito da Europa. Foi o fato de Alexandre desejar unificar dois mundos, com a intenção de criar um mundo homogêneo, perfeito, e de paz. Mas o problema é exatamente este, o mundo não quer paz. E se o mundo inteiro não quer a paz, quem diria o “centro” do mundo?
Esse desejo natural do ser humano de dominar, mais e mais, somado ao desprezo pela paz e pela vida catalisou a reação que explodiu o Barril em uma guerra de escala global. E já que o desejo de destruição por parte de todo o mundo era absurdamente grande essa guerra se estendeu por dois segmentos.
Tais guerras foram tão sanguinárias, que valores como a harmonia, o amor, foram trocados pelo ódio e pela ganância. Tudo isso para suprir os desejos sujos e empoeirados dos governantes, egoístas e egocêntricos que buscavam nada mais que a dominação mundial. Aliás, esse sempre foi o desejo de todo governante, desde os primórdios dos tempos, mais esse assunto é tema para outro livro.
Neste mar de sangue no qual o mundo estava ilhado. Dois nadadores, náufragos dos antigos valores, chegavam à costa, e ousavam chamar aquilo de seu. Mas uma mesma savana não pode ter dois leões. Então, após submeter todo o mundo a duas guerras sangrentas, nas quais tantos morreram, esses ditadores egoístas começam sua própria diversão pessoal, sua guerra particular.
Uma guerra que pode ser colocada acima de todas as outras, pois mesmo sem ataques ela pôde afugentar todo o mundo. Afinal, qual arma melhor que o medo? Medo que corrompia o mundo, um medo do Beijo gelado desta guerra fria, medo que emanava seu toque resfriado, gripando o mundo com uma hipotermia congelante. O medo, que antes partia do bocal do canhão, hoje vinha de algo muito menor, impossível de se ver, antes de sentir seu toque mórbido de dor e morte, tão rápido que matavam muitos sem chance de fugir. Medo que partia do micro, e não mais do macroscópico.
Algo tão pequeno que gerava um estrago tão grande, ou melhor, imenso, que podia ser visto a milhas de distância, um fungo de fumaça e detritos, que se instalava nos jardins das antigas nações, agora destruídas. Gerado pelos ovos dos pássaros de metal, que se instalavam nos bons campos, antes chamados de moradas e lares, ocupando as casas dos antigos moradores com destruição, e as chamando de suas. Chamavam a morte para visitar sua casa, e por ali ela ficava por dias... Meses... Anos...
Havia agora no mundo o medo do atômico, que matava e se parasitava em meio aos mortos, impedindo que eles se reerguessem...
... Mas o que as pessoas não sabiam, é que essa...
...Não era a arma mais forte...
Esta é só a introdução do meu livro, se quiser continuar lendo... acesse: http://livrosinapsys.blogspot.com/
Winston Churchill
Pensamentos como este sempre estiveram presentes em todo o mundo, afinal, grande parte das grandes guerras da história tiveram a Europa como palco. Já era de se esperar, considerando a aglomeração de grandes nações em uma faixa de território muito pequena. É como pegar um grande número de predadores e aprisioná-los em uma pequena jaula.
Mas o maior problema da Europa, ao contrário do que muitos pensam, não é sua extensão territorial pequena, bem pelo contrário, nações de grande extensão territorial são muito mais críticas. Peguemos por exemplo o Império Alexandrino, sua imensa extensão tomou proporções tão magistrais que seu território se tornou “um barril de pólvora”, que implodiu no seio do império, o qual, até mesmo um homem que era venerado e considerado um deus não pode dominar.
Apesar de Alexandre ter falhado, sua derrota pode servir para ilustrar o maior erro deste grande estadista, e o maior defeito da Europa. Foi o fato de Alexandre desejar unificar dois mundos, com a intenção de criar um mundo homogêneo, perfeito, e de paz. Mas o problema é exatamente este, o mundo não quer paz. E se o mundo inteiro não quer a paz, quem diria o “centro” do mundo?
Esse desejo natural do ser humano de dominar, mais e mais, somado ao desprezo pela paz e pela vida catalisou a reação que explodiu o Barril em uma guerra de escala global. E já que o desejo de destruição por parte de todo o mundo era absurdamente grande essa guerra se estendeu por dois segmentos.
Tais guerras foram tão sanguinárias, que valores como a harmonia, o amor, foram trocados pelo ódio e pela ganância. Tudo isso para suprir os desejos sujos e empoeirados dos governantes, egoístas e egocêntricos que buscavam nada mais que a dominação mundial. Aliás, esse sempre foi o desejo de todo governante, desde os primórdios dos tempos, mais esse assunto é tema para outro livro.
Neste mar de sangue no qual o mundo estava ilhado. Dois nadadores, náufragos dos antigos valores, chegavam à costa, e ousavam chamar aquilo de seu. Mas uma mesma savana não pode ter dois leões. Então, após submeter todo o mundo a duas guerras sangrentas, nas quais tantos morreram, esses ditadores egoístas começam sua própria diversão pessoal, sua guerra particular.
Uma guerra que pode ser colocada acima de todas as outras, pois mesmo sem ataques ela pôde afugentar todo o mundo. Afinal, qual arma melhor que o medo? Medo que corrompia o mundo, um medo do Beijo gelado desta guerra fria, medo que emanava seu toque resfriado, gripando o mundo com uma hipotermia congelante. O medo, que antes partia do bocal do canhão, hoje vinha de algo muito menor, impossível de se ver, antes de sentir seu toque mórbido de dor e morte, tão rápido que matavam muitos sem chance de fugir. Medo que partia do micro, e não mais do macroscópico.
Algo tão pequeno que gerava um estrago tão grande, ou melhor, imenso, que podia ser visto a milhas de distância, um fungo de fumaça e detritos, que se instalava nos jardins das antigas nações, agora destruídas. Gerado pelos ovos dos pássaros de metal, que se instalavam nos bons campos, antes chamados de moradas e lares, ocupando as casas dos antigos moradores com destruição, e as chamando de suas. Chamavam a morte para visitar sua casa, e por ali ela ficava por dias... Meses... Anos...
Havia agora no mundo o medo do atômico, que matava e se parasitava em meio aos mortos, impedindo que eles se reerguessem...
... Mas o que as pessoas não sabiam, é que essa...
...Não era a arma mais forte...
Esta é só a introdução do meu livro, se quiser continuar lendo... acesse: http://livrosinapsys.blogspot.com/
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